AFP, Postado na terça-feira, 7 de dezembro de 2021 às 19:53
Novas atividades, novos relatórios e destaques: atualizações sobre os desenvolvimentos mais recentes na epidemia Kovit-19 em todo o mundo.
– Omigron não é mais sério que Delta (Anthony Fassi) – “Quase com certeza” –
O principal cientista Anthony Fossie, assessor da Casa Branca para a crise de saúde, disse à AFP na terça-feira que era “quase certo” que a variante Omigron não causaria casos mais graves de Govit-19 do que Delta. Mais “pelo menos duas semanas” para descobrir se é ainda menos perigoso.
– OMS contra tratamentos com sangue de ex-pacientes … –
Especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que os tratamentos contra o Kovit a partir do plasma sanguíneo de ex-pacientes, uma das formas a serem seguidas desde o início da infecção, não foram comprovados e devem ser evitados contra as formas leves ou graves.
– … e apela a uma melhor protecção da criança –
Perante o ressurgimento da epidemia na Europa, a OMS está a apelar a uma melhor protecção das crianças da faixa etária mais vulnerável, ao mesmo tempo que torna a vacinação obrigatória uma opção viável para a população como “último recurso completo”.
Para evitar o fechamento de novas aulas e o retorno à educação à distância, a filial europeia da organização aconselha as escolas a acelerar os testes e a considerar a vacinação de crianças em idade escolar.
– Vacina para crianças dos cinco aos onze anos: recomendada em Portugal … –
A Comissão de Saúde Portuguesa recomendou que as crianças dos cinco aos onze anos fossem vacinadas contra o Covit-19, uma das taxas de vacinação mais elevadas do mundo, e Portugal está a registar um aumento da poluição.
– … e a luz verde na Espanha –
Como o número de casos na Espanha continua aumentando, as autoridades de saúde espanholas aprovaram a vacinação de crianças entre cinco e onze anos, que acontecerá a partir de 15 de dezembro.
– Dose de reforço: UE recomenda combinação de vacinas –
De acordo com as autoridades de saúde europeias, a administração da dose de reforço da vacina contra Covit-19 foi em alguns casos diferente da recebida durante a primeira injeção.
Primeiramente, obtivemos os melhores resultados usando uma vacina de vetor de vírus, como AstraZeneca ou Johnson & Johnson, seguida pela injeção de vacina de RNA mensageiro (MRNA), como Pfizer e Moderna.
– Tênis: Djokovic na Austrália –
O número um do mundo Novak Djokovic foi escolhido para a seleção da Sérvia para a Copa ATP, que começa a temporada de tênis em Sydney no início de janeiro, após uma série de perguntas sobre sua chegada à Austrália, disseram os organizadores.
O vencedor de 20 torneios do Grand Slam lançou dúvidas sobre sua participação no Aberto da Austrália (17 a 30 de janeiro), recusando-se a dizer se foi vacinado.
A Copa ATP não impõe obrigação de vacinação, mas qualquer viajante que entrar na Austrália deve comprovar o calendário de imunização completo ou passar 14 dias isolado.
– Vacina candidata: resultados positivos para GSK-Medicago –
O laboratório britânico GSK e a empresa biofarmacêutica canadense Medicaco relataram resultados positivos durante a 3ª fase do teste da vacina candidata contra Covit-19, embora isso tenha sido feito antes do aparecimento da variante Omigron.
Os resultados mostram uma eficácia particularmente de 71% de todos os tipos e 75,3% contra a variante delta de proteção contra “todos os níveis de severidade” da doença, que hoje “domina o mundo”, indicando dois grupos. Uma declaração conjunta.
– Mais de 5,2 milhões morrem –
A epidemia matou pelo menos 5.261.473 pessoas em todo o mundo desde o final de 2019, de acordo com um relatório estabelecido pela AFP a partir de fontes oficiais às 11:00 GMT na terça-feira.
O número de mortos foi 789.745 a mais do que o Brasil (615.744), Índia (473.757), México (295.313) e Rússia (283.644), tornando os Estados Unidos o pior país.
A OMS estima que o número de epidemias no mundo pode ser duas a três vezes maior, levando-se em consideração o alto número de mortes direta e indiretamente ligadas ao Govt-19.